Não é a melhor entrevista com Lévi-Strauss que já assisti. Mas é a que eu considero mais emocionante.
E acho que agora sei a razão: vejo nela o relato de alguém que pensava nas relações humanas com um sentimento de
saudade.
Lévi-Strauss tem saudade de um Brasil que ficou para sempre no passado e que, por mais que amasse, não poderia voltar jamais.
Se suas palavras não fossem tão rousseaunianas, não seriam tão bonitas...
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